Nasceu no seio de uma família com ligações à arte. Desde pequeno que se recorda de assistir a peças de teatro e de ver o seu pai atuar em palco. Experiências que acabaram por ditar o seu destino. Integra o grupo de percussão Crassh e é diretor artístico do projeto Mimo’s Dixie Band. Formou o circo contemporâneo Quando Sais à Rua e, juntamente com o seu colega David Calhau criaram a Orquestra (In) Quieta, um projeto comunitário que reúne, todos os anos, mais de uma centena de músicos amadores e de diversas coletividades locais no festival dos Modos Nascem Coisas, em Albergaria-a-Velha.
LAGAR COMTEMPO
É um espaço, situado na casa velha na Quinta do Jogo, com uma energia muito especial, onde desenvolvo a prática, a investigação e a criação da maior parte do meu trabalho. É também o local onde ensaiam os Mimo’s Dixie Band e a Companhia Quando Sais à Rua, dois projetos que dirijo artisticamente. O Lagar ComTempo pertence à associação cultural AlbergAR-TE, com sede em Albergaria-a-Velha.
TURCO
Um sítio que elejo para sair à noite em Albergaria-a-Velha, pela harmonia do espaço, o bom ambiente, a tranquilidade e os laços de amizade com a gerência.
UMA MÚSICA
“Anti-herói”, do Valete.
HAVANA
Um sítio onde gostaria de voltar.
RAP PORTUGUÊS
O que oiço antes de entrar em palco.
LEMA DE VIDA
Se sabes o que fazes, fazes o que queres.
INFÂNCIA
Recordo os teatros onde via os ensaios do meu pai, as tours que fazia com eles, a imensidade de espetáculos com os quais tive oportunidade de crescer e aos poucos ir construindo a ideia do caminho que queria para o meu futuro. Outra realidade distinta que também acabou por ser crucial para o meu crescimento foi o tempo passado em casa dos meus avós, no Porto.
FRANK ZAPPA
Um músico que traria de volta.
MIMO’S DIXIE BAND E CRASSH
A inquietude constante que não me deixa estagnar e me faz investir tão profundamente nos meus projetos, como os Mimo’s Dixie Band ou os Crassh, é a mesma que tento viver o meu dia a dia. Tenho a sorte de estar rodeado de pessoas e projetos inspiradores que nunca me fazem sentir que um dia é desperdiçado.
NA MÃO
Shekere, um instrumento com uma natureza quase pura e um elemento identificativo da percussão.
Texto: Joana Rato
Fotografia: Miguel Bastos
Facebook
Instagram
YouTube
RSS