
Conheceu o râguebi quando iniciou a licenciatura em Educação Física. Ao longo do seu percurso, representou o ISMAI, o Boavista, a Universidade do Porto, o Sporting e ainda a Seleção Nacional. Esteve em 17 competições internacionais com a equipa das quinas, sendo capitã desde 2017. Atualmente joga no Sport Club do Porto e é docente no ensino superior. Quando lhe perguntámos a quem gostaria de fazer uma placagem, respondeu ao Cristiano Ronaldo, mas por brincadeira. A Jogadora do Ano em 2018 e 2019 pela Federação Portuguesa de râguebi tem um sonho: implementar a modalidade em Estarreja e dar às crianças e aos pais uma nova cultura desportiva.
CASA DOS PAIS
Onde procuro o aconchego que não tenho quando estou fora de Estarreja. É o local onde vivi toda a minha infância e onde me refugio aos fins de semana quando não tenho jogos.
MINGA E DEOLINDA
Duas alcunhas que tenho. Minga vem do tempo da escola, em que um colega me deu o nome por ser a mais pequena da turma. Deolinda surgiu nas aulas de râguebi, no curso de Educação Física. O professor Nuno Gramaxo tinha o hábito de dar alcunhas aos alunos. O nome pegou (a comunidade do râguebi conhece-me por Deolinda) e, ainda hoje, há muitas pessoas que não sabem o meu verdadeiro nome.
BACALHAU COM NATAS
No restaurante Tropical. Para mim, o melhor!
BIORIA
Um local que me inspira pela natureza envolvente.
RUA DA TEIXUGUEIRA
A minha rua. Local de infindáveis brincadeiras com a minha vizinha. Debaixo da ponte arranjávamos esconderijos e corríamos pelos campos de cultivo ali ao lado.
PRAIA DA TORREIRA
Um lugar para onde vou quando me quero desligar do mundo.
RÂGUEBI
O que me apaixona são os valores inerentes ao râguebi: o respeito, a disciplina, o compromisso, o caráter, o sacrifício, a lealdade, o aceitar as diferenças. O râguebi formou-me para a vida.
INSPIRAÇÃO
O meu avô Augusto Correia, pela sua alegria e bondade. Nelson Mandela, pela sua luta à causa e o professor Nuno Gramaxo, por me ter dado a conhecer esta modalidade e pela sua entrega ao râguebi.
SUPERSTIÇÃO
Superstição ou não jogo sempre com a mesma roupa interior.
NA MÃO
Debaixo do braço traz uma bola de râguebi que a acompanha nos treinos.
Texto: Joana Rato
Fotografia: Miguel Bastos
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