É natural de Estarreja e um apaixonado pelas artes, sejam elas música, pintura, escultura ou outro tipo de manifestação artística. Ele próprio pinta e tatua. É o mentor do projeto Kola Moka, que começou no seu quarto com amigos músicos e foi-se espalhando entre amigos, também eles artistas. No início de 2017 consolidou-se e até à data já trouxeram a seis espaços mais de 30 eventos. Nuno Sina acredita que mais importante do que os eventos serem aceites pela comunidade é educar e garantir o acesso de todos à maior diversidade artística possível.
ESCONDERIJO
“Poder ouvir os pássaros à sombra das árvores junto às margens do rio Antuã é um cenário relaxante e ao mesmo tempo improvável na cidade”.
FIM DA MANHÃ OU INÍCIO DA TARDE
“Há dois sítios onde gosto de parar se tiver disponibilidade: o jardim do Saramago Caffé ou a Ribeira do Mourão, em Avanca. São espaços de harmonia que me ajudam a estimular a criatividade”.
SONHO EM ESTARREJA
“Trouxe duas bandas que sempre adorei e sempre quis trazer: Slabdragger de Inglaterra e Electric Octopus da Irlanda do Norte. Mas no futuro acho que posso ter a ambição de trazer Ruff Majik, NWWB, Fu Manchu ou Sleep… Tentar não custa!”
DESCOBRIR NOVAS SONORIDADES
“Ouvir um bom álbum, estou sempre à procura de nova música, em revistas alemãs e britânicas mas fundamentalmente agora com a nova ferramenta dos canais do Youtube que me permite ouvir novos sons de artistas a surgir na Síria, Turquia, Mali ou Marrocos. Sem esta maravilha da internet sei que era mais difícil fugir aos mercados Americano e Europeu”.
SARAMAGO CAFFÉ BAR
“Em pleno centro tem mais ar de associação cultural do que de bar, sendo um caso isolado de apoio a projetos ecológicos ou culturais. Recebe por ano largas dezenas de espetáculos e live performances, muitos destes programados por mim”.
BRUNOS DOS REIS (GrETUA), LUÍS DIXE MASQUETE E ANDRÉ MONTEIRO
Os dois primeiros nomes “ajudaramme muito e merecem o meu destaque porque me inspiram a dar o melhor em cada evento” e o último “em quem me revejo cada vez que o escreve”.
LEMA DE VIDA
“Somos parte deste mundo que julgamos ser nosso. Temos de perceber que somos a terra em vez de acharmos que vivemos aqui porque alcançamos o topo da hierarquia animal”.
PARQUE DAS MERENDAS
“Situado ao lado do Parque Municipal de Antuã, foi onde aprendemos todos os jogos tradicionais, numa altura em que não havia acesso a grandes tecnologias para lá da Sega Saturn e do Game Boy”.
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