É um comunicador nato e um apaixonado pela sua terra, Vagos. Foi nadador salvador na praia da Vagueira, adora o mar e surfar. O mais importante é a família e os amigos. Se os juntar à volta de uma mesa, então aí transborda de felicidade. Foi no Centro Comunitário da Gafanha do Carmo que se encontrou. Foram nove anos, partilhados com Sofia Nunes, de muita dedicação e acima de tudo felicidade e realização. Agora é tempo de seguir, também com a sua inseparável colega, para um novo desafio profissional. Juntos irão trabalhar numa empresa tecnológica no desenvolvimento e otimização de tecnologias de integração dos cidadãos seniores.
AMOR PRÓPRIO
“As pessoas de Vagos começaram a ter mais orgulho na sua terra e isso é fundamental para o crescimento. É um fenómeno natural que está a acontecer. Temos que gostar ainda mais daquilo que é nosso”.
CENTRO COMUNITÁRIO DA GAFANHA DO CARMO
“Foi a casa onde encontrei o meu lugar. Eu sou o que sou hoje e conheço as minhas capacidades graças ao Centro. Hoje já é saudade, gratidão e muita felicidade”.
PRAIA DA VAGUEIRA
“Conhecem a expressão: A praia da Vagueira é a melhor praia do mundo? Foi criada por mim. Eu sei que é uma exacerbação, mas as pessoas da Vagueira identificaram-se. E para mim é o meu local de inspiração”.
SEMPRE EM EQUIPA
“Eu trabalho com a minha colega Sofia Nunes e juntos fazemos uma equipa que já existe há muitos anos. Sem ela eu não conseguia quase nada e acho que ela sem mim não conseguia metade daquilo que conseguimos juntos”.
CALDEIRADA DE ENGUIAS
“Vagos devia ser a capital da caldeira de enguias e ninguém devia comer esse prato noutro lugar”.
CASA
“A nossa casa é a ligação com quase tudo e eu sou uma pessoa de casa. Para mim Vagos é a melhor terra do mundo e Vagos é a minha casa”.
ADÉRITO CARTAXO, OS MEUS PAIS E SOFIA NUNES
“São a minha grande inspiração”.
SEM ESTIGMAS, RÓTULOS E ESTEREÓTIPOS
“É assim que se deve encarar a adolescência, a fase adulta e acima de tudo a velhice. Isto também se aplica à doença e à incapacidade. Os rótulos e estereótipos que a sociedade impõe limitam muito essas pessoas, principalmente os idosos. Espero que as pessoas possam viver a sua fase de vida sem rótulos e com liberdade. Isto foi o que implementámos no Centro Comunitário da Gafanha do Carmo. Tudo o que fizemos baseou-se sempre à volta do conceito liberdade”.
Ver também:
A DUPLA QUE PÔS O CENTRO COMUNITÁRIO DA GAFANHA DO CARMO NO MAPA
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