Susie Filipe nasceu em Paredes do Bairro, Anadia, há 28 anos. Tendo passado por várias artes cénicas, como o ballet, o rancho e a ginástica artística, escolheu dedicar-se especialmente ao teatro e à música. Iniciou a sua prática teatral com Jorge Manuel Fraga no Gretua – Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro. Passou pela companhia de Teatro de Aveiro, onde integrou quatro produções, e onde teve o previlégio de trabalhar com Rui Sérgio, Bruno e Nuno dos Reis, João Fino e Vítor Correia. Em 2013, mudou-se para Lisboa, com o intuito de estudar representação com São José Correia, Guilherme Filipe, John Frey, Vítor Norte, Filipe Crawford, entre outros. Paralelamente Susie é baterista da banda aveirense Moonshiners, com a qual já gravou dois discos – o primeiro homónimo e o segundo “Good News For Girls Who Have No Sex Appeal” – e percorre o país de norte a sul, tendo já partilhado o palco com Diabo na Cruz, Frankie Chaves, Souq e muitos outros. Em 2016, foi escolhida para fazer parte do vídeo oficial do novo Volkswagem Up! e protagoniza a sua primeira longa metragem no cinema português, “Uma Vida Sublime” de Luís Diogo, com estreia marcada para janeiro de 2018.
Qual a sua ideia de felicidade absoluta?
Não há felicidade absoluta. Há momentos de felicidade intensa. Vou enchendo grão a grão o papo da felicidade. Uma bicada de cada vez.
O que mais gosta em si?
O facto de não conseguir sentir ódio por ninguém.
E o que menos gosta?
A minha precipitação e imprudência.
Um talento que gostaria de ter?
Tocar concertina como o meu avô Fandango.
Palavra ou expressão que use frequentemente?
O diminutivo dos nomes.
A pessoa que mais admira?
Não admiro uma só pessoa. Admiro várias pessoas por razões diferentes e tenho a sorte de ter algumas muito perto de mim.
Uma atividade que goste muito de fazer?
O teatro e a música são atividades de eleição. No entanto, tudo o que o dia me traz é sempre bem-vindo.
Filme preferido?
Como se lançasse os dados: Otto e Mezzo de Federico Fellini.
A sua viagem favorita?
O encontro.
O seu prato de eleição?
Tosta mista e galão, entre outras iguarias.
E o que nunca comeria?
A Queda de Albert Camus.
Neste momento que livro está na sua mesa de cabeceira?
A Queda de Albert Camus.
Uma música?
Fausto Bordalo Dias, “Como Um Sonho Acordado”.
Que artista gostava de poder trazer de volta?
Salvador Dali.
Qual a compra mais extravagante que fez?
Um pássaro.
E aquela que mais se arrepende?
Uma gaiola.
Numa situação de emergência qual o objeto que não dispensaria?
Umas boas sapatilhas.
O objeto que melhor o define?
Alfinete de dama.
Que momento da sua vida gostaria de reviver?
O primeiro dia de escola.
Qual o seu maior sonho?
O que não cabe na cabeça.
Facebook
Instagram
YouTube
RSS