Jaime Borges nasceu no ano 1939, em Aveiro. Funda o CETA – Círculo Experimental de Teatro de Aveiro em 1959 e a página literária “Vae Victis” no semanário aveirense “Litoral”, junto com Armando Pereira da Silva.
Foi no ano de 1959 que Jaime Borges abriu a Galeria Borges, a primeira galeria de arte de Aveiro. Na indústria da cerâmica, junto com Jorge Corte Real, inaugurou a Cerâmica Grés Artesanal, Olaria Nova de Aveiro – OLAVE, responsável pelos seis painéis da autoria de Júlio Resende que adornam o Palácio da Justiça de Lisboa.
Em 1966 realiza a 1ª Exposição de Cerâmicas de Picasso em Portugal. Em 1970 abre a Cerâmica Gresval em Águeda, na qual exerceu a função de diretor artístico, responsável pela coleção de azulejos em grés de alta temperatura que ficaram célebres no país e no mundo. Em 1971 cria o Aveiro Arte – Círculo Experimental de Artistas Plásticos de Aveiro. O artista tem obras no Museu de Aveiro e no Museu da Fundação João Soares.
Qual a sua ideia de felicidade absoluta? O que o faz feliz?
Viver segundo as leis da natureza. Ver os outros felizes.
O que mais gosta em si?
Cumprir objetivos.
E o que menos gosta?
Impaciência.
Um talento que gostaria de ter?
Ler o pensamento de algumas pessoas.
Palavra ou expressão que use frequentemente?
Não tenho expressões habituais. O que digo é segundo as necessidades do momento.
A pessoa que mais admira?
Leonardo da Vinci.
Uma atividade que goste muito de fazer?
Viajar e falar com as pessoas.
Filme preferido?
“2001 Odisseia no Espaço” de Stanley Kubrick.
A sua viagem favorita?
A última. A S. Tomé e Príncipe visitando a minha filha.
O seu prato de eleição?
Cozido à Portuguesa.
E o que nunca comeria?
Insetos.
Neste momento que livro está na sua mesa de cabeceira?
“Origem”, de Dan Brown.
Uma música?
Muitas. Clássicas e modernas.
Que artista gostava de poder trazer de volta?
Picasso.
Qual a compra mais extravagante que fez?
Não me lembro de nenhuma.
E aquela que mais se arrepende?
Nunca me arrependi de nenhuma compra.
Numa situação de emergência qual o objeto que não dispensaria?
Telemóvel.
O objeto que melhor o define?
Verguinha de ferro com que faço as minhas esculturas.
Que momento da sua vida gostaria de reviver?
Uma reunião com toda a minha família viva.
Qual o seu maior sonho?
Ver crescer a minha bisneta Matilde.
Fonte da Foto: Miguel Bastos – Litoral Magazine Edição nº60 Maio 2018
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