
PUB




PUB



Sociedade
Universidade de Aveiro cria radar que deteta emoções

PUB




PUB




O radar das emoções começou com o protótipo de bio-radar para processamento do sinal respiratório em tempo real, desenvolvido por Carolina Gouveia, em 2017, no mestrado integrado em Engenharia Eletrónica e das Telecomunicações.
É único por monitorizar o ritmo respiratório sem qualquer contacto físico. Deteta as emoções de medo e alegria, através de uma onda de rádio que é refletida pelo tórax da pessoa monitorizada. Com o eco recebido e com recurso a algoritmos de classificação, são detetadas as emoções.
Em declarações ao jornal Público, a investigadora Carolina Gouveia afirma que “este radar também mede o movimento da pessoa”. O teste é realizado enquanto a pessoa, que está a ser estudada, assiste a vídeos que possam estimular as suas emoções.
No futuro, o objetivo é conseguir detetar também o sinal cardíaco de pessoas, sendo identificadas novas emoções como o nojo e a tristeza. Em contexto clínico, o radar pode ser “um meio complementar de avaliação, diagnóstico e monitorização de algumas perturbações que têm associadas alterações fisiológicas”, explica a investigadora da Universidade de Aveiro.
Neste momento, o radar das emoções está a ser desenvolvido por uma equipa multidisciplinar de cientistas que garante, ainda, que o radar das emoções também pode ser utilizado no ramo automóvel, no qual poderá evitar acidentes, uma vez que o mecanismo poderá detetar o cansaço ou a sonolência.
Fotos: Universidade de Aveiro
Para envio de press-releases, notas editoriais, informações de agenda, sugestões ou compra de espaço publicitário preencha por favor este formulário.
Leia a edição deste mês da Litoral Magazine especial Litoral Awards.
Nas bancas dia 8 de dezembro.
Pode também ler os artigos online, aqui.
Facebook
Instagram
YouTube
RSS