Nuno Norte tornou-se conhecido do grande público por ter vencido o concurso televisivo “Ídolos” da SIC, em 2004, e pelo seu timbre peculiar de voz.
Nesse ano, lançou o seu primeiro trabalho discográfico em nome próprio, onde se destacam as músicas “Entre o silêncio e a vertigem” e “Um amigo”. Ainda em 2004, atuou no palco principal do Rock in Rio Lisboa. De 2005 a 2008, participou no grupo “Filarmónica Gil” com os músicos João Gil (um dos fundadores dos grupos Trovante e Ala dos Namorados) e Rui Costa (antigo baixista da banda Silence 4).
A sua popularidade aumentou, pelo brilho que a sua voz deu ao êxito “Deixa-te ficar na minha casa”. Em 2011, iniciou um projeto com o ator José Carlos Pereira chamado “SAL”, que terminou em 2012. Na sequência desse projeto, Nuno Norte continuou o trabalho de gravação das músicas compostas em nome próprio, e que hoje integram o seu mais recente disco Nuno Norte – “Sabe a SAL”, à venda desde junho de 2016.
Atualmente vive em Aveiro, uma vez que este projeto musical encontra-se centralizado na cidade.
Qual a sua ideia de felicidade absoluta?
A música. A minha, enquanto compositor e intérprete, e a criada por outros, quando a sua execução musical – quer em palco ou em estúdio – não me deixa indiferente.
O que mais gosta em si?
O meu bom humor.
E o que menos gosta?
O meu mau humor.
Um talento que gostaria de ter?
Artes plásticas, sem dúvida.
Palavra ou expressão que use frequentemente?
“Bro”, da palavra inglesa Brother, que significa irmão. Exemplo, “Então bro está tudo bem?”
A pessoa que mais admira?
É sempre uma resposta difícil, pois remete-nos para pessoas de vários setores. Porém, na música destaco Josh Homme, vocalista e compositor da banda de rock “Queens of the Stone Age”.
Uma atividade que goste muito de fazer?
Jogar basquetebol.
Filme preferido?
Poderia indicar muitos, mas não posso deixar de destacar o “Pulp Fiction”, de Quentin Tarantino.
A sua viagem favorita?
Ao Brasil, sempre.
O seu prato de eleição?
Arroz de cabidela ou a boa francesinha.
E o que nunca comeria?
Papas de sarrabulho e farinha de pau.
Neste momento que livro está na sua mesa de cabeceira?
“A Muralha de Gelo”, da coleção “Guerra dos Tronos” de George R. R. Martin.
Uma música?
Escolho “The Pretender” da banda rock “The Foo Fighters”.
Que artista gostava de poder trazer de volta?
O líder dos Nirvana, Kurt Cobain.
Qual a compra mais extravagante que fez?
Um músico à solta numa loja de instrumentos… comprei uma guitarra “Musica Man XS” e os amplificadores “Fender The Edge delux” e “Fender Roc Pro 1000”. Tudo no mesmo dia!
Numa situação de emergência qual o objeto que não dispensaria?
O “abençoado” smartphone.
O objeto que melhor o define?
Como músico, só poderia ser uma guitarra elétrica “Fender Vintage”.
Que momento da sua vida gostaria de reviver?
O dia 5 de junho de 2004, data em que atuei no festival Rock in Rio Lisboa. Faria de novo. E melhor.
Qual o seu maior sonho?
Viver num mundo mais pacífico e preocupado com o bem-estar de quem tem necessidades. Obviamente como músico, compositor e intérprete, dar a conhecer o meu trabalho, ao número máximo de pessoas possível.
Fonte da Foto: Edição nº55 Março 2017
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