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Lifestyle

Conheça os doces da Região de Aveiro candidatos às 7 Maravilhas

Conheça os doces da Região de Aveiro candidatos às 7 Maravilhas
Litoral Magazine
18 Abril, 2019

Atenção gulosos! Já são conhecidos os 21 doces da região de Aveiro candidatos às 7 Maravilhas Doces de Portugal.

O painel de especialistas votou e ficaram identificados os 420 doces que avançam na eleição das 7 Maravilhas Doces de Portugal. Agora esta lista será reduzida a 7 doces por distrito ou região autónoma, chegando à lista final de 140 doces que avançam para votação do público. O painel de especialistas é constituído por 140 personalidades, 7 de cada distrito e regiões autónomas. A organização informa em comunicado que recebeu 907 candidaturas. Os 140 doces são revelados a 7 de maio, num programa de televisão a emitir em direto pela RTP1.

Águeda

O Bolo de Santa Eulália é de forma oval e tem algumas semelhanças com o típico Bolo Inglês, ainda que com um paladar totalmente diferente. É decorado, na parte superior, com cereja, pinhão e amêndoa, tendo ainda outros ingredientes que o distinguem como leite, manteiga, açúcar, ovos, farinha, sal, fermento, vinho do Porto e frutos secos (figos e passas, para além dos já referidos). É candidato na categoria “Doces Festivos”.

Os Fuzis são conhecidos pelo seu formato oval com um recorte no interior. A calda de açúcar na cobertura dá o toque final de uma receita que faz as delícias de geração em geração. É candidato na categoria “Biscoitos e Bolos Secos”. Os Fuzis revelam-se por uma textura dura e seca, com um formato de argolas ovais e de cor esbranquiçada no exterior, já que é decorado com açúcar derretido. Os ingredientes utilizados são farinha de trigo, açúcar, manteiga, amêndoa e água.

Albergaria-a-Velha

O Bolo Rei é um produto de doçaria tradicional, resultante da mistura de uma massa fofa, com frutos secos e frutos cristalizados. A utilização de produtos de elevada qualidade, bem como todo o carinho depositado na sua confeção, conferem-lhe uma sabor de excelência e uma preferência primordial, não só na época natalícia, como ao longo de todo o ano. Sendo uma receita de sucesso, recebeu em dezembro de 2018, a medalha de ouro para o Melhor Bolo-Rei de Portugal no concurso da ACIP – Associação do Comércio e da Indústria de Panificação. É candidato na categoria “Doces Festivos”.

melhor bolo rei de portugal litoral magazine

O Pastel d’Albergaria, um doce composto por um recheio de ovos, amêndoa, açúcar e chila, tem uma textura macia e é envolvida numa massa tipo filó em formato de embrulho. Foi esta particularidade que serviu de mote para a criação do seu nome: albergaria significa lugar onde alguém se alberga, da mesma forma que o pastel alberga o seu recheio. É candidato na categoria “Bolo de Pastelaria”.

Anadia

A Aletria do Mugasa é confecionada com massa de aletria fina, açúcar, ovos, manteiga de vaca, casca de limão, água e polvilhada com canela em pó. É candidato na categoria “Doce de Colher e Doce à Fatia”.

Os Bairradinos tem a forma de uma rolha de espumante. São feitos com espumante Bairrada, amêndoa, ovos e açúcar. O doce inédito tem tido uma grande aceitação por parte da comunidade bairradina. É candidato na categoria “Doces de Inovação”.

Arouca

As Barrigas de Freira são um doce conventual feito essencialmente de gema de ovo, amêndoa e açúcar. Trata-se de um doce fino, de comer à colher, que não se identifica, nem em textura nem em paladar, com outros do mesmo nome. Creme espesso, amarelo, é apresentado em pequenos potes de barro. É candidato na categoria “Doce de Colher e Doce à Fatia”.

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A Broa de abóbora é arredondada com textura exterior rugosa mas macia. A sua cor exterior é amarelo-torrada. Já o interior é de cor amarela que, por vezes fica quase cor de laranja, dependendo muito da abóbora. É uma broa consistente e densa, com sabor e aromas muito agradáveis. É candidato na categoria “Doces de Inovação”.

As Castanhas doces são um doce conventual, ex libris de Arouca, que têm na sua composição gema de ovo e amêndoa em ponto alto de açúcar. À massa trabalhada manualmente, é-lhe dada o formato de castanhas, que vão a assar, uma a uma, em espeto individual num fogareiro com brasas. Após este processo, as castanhas doces ganham o aspeto das castanhas assadas descascadas.
São doces pequenos de cor e forma de castanha, pastosos, mas consistentes. É candidato na categoria “Doce de Território”.

capa

Os Ovos de Pêga tem o formato a lembrar um ovo de pêga e são compostos por açúcar, gema de ovo e avelã. Transformada a massa, é um doce que é cozido no forno e no final barrado levemente com açúcar branco de modo a ganhar uma coloração disforme e assim representar visualmente o ovo de pêga. É um doce que encontra no requinte da avelã de Arouca a sua maior arma. É candidato na categoria “Bola de Pastelaria”.

O doce Pedras Parideiras pretende recriar um fenómeno geológico único e singular, de notória importância para as gentes e vivências arouquenses. Leva farinha de centeio, noz, azeite, aos quais se acrescentaram ovos, açúcar e canela. Transformada a massa, o doce é cozido no forno e no final barrado levemente com açúcar branco de modo a ganhar uma coloração disforme e assim representar visualmente o dito fenómeno. É candidato na categoria “Bola de Pastelaria”.

Aveiro

Mel de Montanha. Mel Alombada Bio – Este mel, muito singular, obteve a Certificação de Modo de Produção Biológico em final de 2014. É candidato na categoria “Doces de Fruta e Mel”.

Napoleão ou também conhecido por mil folhas. A decoração é inspirada no preto (chocolate), branco (fondant) e dourado (folha de ouro). É candidato na categoria “Bolo de Pastelaria”.

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Napoleão

Os Ovos Moles de Aveiro são uma receita conventual transmitida em segredo ao longo de gerações. Podem apresentar-se tal qual, envolvidos em hóstia (com ou sem calda de açúcar, ou uma fina cobertura de chocolate) ou acondicionados em barricas de madeira ou de porcelana expressam a interação com as atividades ligadas à Ria de Aveiro (pesca) e utilizam materiais e tecnologia locais (madeira de choupo e porcelana) e matérias primas (ovos ) da nossa região (Baixo e Médio Vouga). As figuras de Ovos Moles são peixes, conchas, ameijoas, berbigão, mexilhão, navalheiras, ostras, búzios, barricas, boia marítima, e motivos da atividade agrícola – noz, castanha e bolota. É candidato na categoria “Doces de Território”

Palitos de Saboia são um biscoito típico de Aveiro em formato de palitos, crocante, ligeiramente doce e com sabor a amêndoa. Ótimo para saborear acompanhado da massa dos Ovos Moles de Aveiro. É um produto resultante da junção e envolvência de todos os ingredientes, formando um bolo que vai ao forno a cozer. Retira-se do forno o bolo e deixa-se arrefecer. Posteriormente corta-se em formato de Palitos que vão a torrar. É candidato na categoria “Biscoitos e Bolos Secos”.

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O Pudim Imperial é feito a partir de uma calda que possui como principais ingredientes a pêra cristalizada e a amêndoa sem pele. Receita de inspiração conventual. É candidato na categoria “Doces Festivos”.

Castelo de Paiva

A confeção da Sopa Seca com Favo e Gelado de Mel consiste em cortar o pão seco em camadas. Sucessivamente é adicionado uma calda de açúcar amarelo, canela, citrinos, vinho do Porto, hortelã e para não fugir à tradição, o saboroso chouriço caseiro produzido na região onde o Douro 41 se localiza. É ainda polvilhada cada camada de pão demolhado com açúcar amarelo, canela e mel. As fatias são, de seguida, colocadas numa tigela de barro e levadas ao forno a lenha até obterem uma cor dourada. Por fim, é disposto um pedaço de favo de mel da região sobre a Sopa Seca, que é acompanhada com gelado de mel e crumble de amêndoa. É candidato na categoria “Doces de Inovação”.

Para a confeção do Gelado de Vinho Verde é necessário uma base de vinho. Esta base leva a junção de dois vinhos verdes, sendo este o sabor que se sente no palato. Posteriormente é adornado com um topping de geleia de vinho verde tinto. É candidato na categoria “Doces de Inovação”.

Mealhada

As Cavacas de Luso são um bolo seco, redondo, de textura dura, com uma cobertura de calda de açúcar. Com o uso massivo de gemas de ovo nos caramujos, sobravam as claras que, numa época de pouca fartura, não poderiam ser desperdiçadas. Ao contrário da maioria das receitas de cavacas existentes no país, as de Luso são essencialmente feitas a partir de clara de ovo e com uma pequena percentagem de ovos inteiros. Num alguidar, as claras são misturadas com a farinha e o azeite frio, sendo depois a massa distribuída por formas redondas e baixas. Depois do forno, falta ainda a passagem de cada uma pela calda de açúcar até estarem prontas para serem embaladas. É candidato na categoria “Doce de Território”.

As Papas de Carolo do Rei são compostas por carolo, nozes, pinhões, avelãs, amêndoas, passas, ameixas secas, figos passados, calandro, cerejas cristalizadas, açúcar, casca de limão, canela, manteiga e sal. É candidato na categoria “Doce de Território”.

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Ovar

O Pão de Ló de Ovar é uma broa confecionada à base de ovos, sobretudo gemas, açúcar, farinha, podendo ser adicionado sal seguindo o modo de confeção tradicional.
Apresenta-se dentro de uma forma de papel branco com o formato de uma “broa”, de massa leve e fofa, com uma fina côdea acastanhada dourada levemente húmida, junto à massa cremosa. A massa de cor amarela, é muito fofa, daí a designação “ló”, o interior de textura húmida, conhecida como “pito”, uma característica muito particular e diferenciadora deste produto. É candidato na categoria “Doce de Território”.

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18 Abril, 2019
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