
Isabel Costa é administradora do Grupo Bella Vida, que abriu há poucos meses mais uma Residência Sénior e Unidade de Saúde em Aveiro.
Em 2001, licenciou-se em Economia, pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Em 2010, aceita o convite para liderar os destinos e expansão da Bella Vida, com o desígnio de captar o reconhecimento do mercado pela inovação, competência, humanização e personalização dos cuidados, rodeando-se de uma equipa vocacionada para trabalhar com a população sénior. Em 2012, conclui uma pós-graduação em Gerontologia Clínica, na Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa. Nos últimos oito anos tem parti- lhado uma grande paixão com a Bella Vida: um envelhecimento positivo, ativo e saudável.
Qual a sua ideia de felicidade absoluta? O que o faz feliz?
Viver intensamente e conseguir balancear a minha vida profis- sional e pessoal. Sou apaixonada pelo meu trabalho, não obstante, sempre que possível, privilegio o tempo de qualidade com a minha família, para recarregar energias para o dia seguinte.
O que mais gosta em si?
Da minha energia positiva e da capacidade de fazer acontecer.
E o que menos gosta?
Persistência, por vezes posso ser mal interpretada.
Um talento que gostaria de ter?
Transformar o dia em 48h.
Palavra ou expressão que use frequentemente?
Muito obrigada.
A pessoa que mais admira?
A minha Mãe, uma lutadora.
Uma atividade que goste muito de fazer?
Viajar, cantar e dançar com os meus filhos.
Filme preferido?
“A Vida é Bela” de Roberto Benigni.
A sua viagem favorita?
Bali, pela cultura, espiritualidade, gastronomia e hospitalidade do seu povo.
O seu prato de eleição?
Adoro petiscos e o rosbife feito pelo meu marido.
E o que nunca comeria?
As iguarias asiáticas à base de insetos.
Neste momento que livro está na sua mesa de cabeceira?
Estou a reler “O Amor nos Tempos de Cólera” de Gabriel García Már- quez e vou mantendo para consulta o “Good to Great” de Jim Collins.
Uma música?
“S’Wonderful” da Diana Krall.
Que artista gostava de poder trazer de volta?
Freddy Mercury.
Qual a compra mais extravagante que fez?
Viagens.
E aquela que mais se arrepende?
Sinceramente de nenhuma, pois não tenho o hábito de fazer com- pras por impulso.
Numa situação de emergência qual o objeto que não dispensaria?
O telemóvel mas, mais do que um objeto, não dispensaria a minha fé.
O objeto que melhor o define?
Um rádio colorido, pois adoro cores vivas, música e da sensação de bem-estar que as mesmas nos proporcionam.
Que momento da sua vida gostaria de reviver?
Algumas memórias da minha passagem por África: como o nascer do sol em Moçambique, o pôr-do-sol na savana Sul-Africana, o cheiro da terra molhada e os sorrisos de quem tão pouco tem…
Qual o seu maior sonho?
Uma vida longa, saudável, plena de realizações e de felicidade,
é o que mais desejo para mim, para a minha família e para todos os que me rodeiam!
Fonte da Foto: Edição nº61 Agosto 2018
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