José Luís Martins Pereira ou Zé Lu, como é conhecido, nasceu em Albergaria-a-Velha em 1948. Frequentou o 5º ano de Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e o 4º ano em Engenharia e Gestão Industrial da Universidade de Aveiro. Em meados dos anos 80 construiu o seu próprio carro, o Júpiter. Ao longo dos anos foram vários os projetos dos quais fez parte. Pertenceu à Comissão Consultiva de Cultura da Câmara Municipal de Aveiro, foi membro do Grupo “Aveiro-Arte”, fundou a Associação de Dança de Leiria e a FabriKarts – Associação Cultural de Pombal. Na gastronomia, fundou a Confraria Gastronómica de S. Gonçalo; a Confraria Gastronómica de Sever de Vouga; a Confraria dos Provedores da Água de Portugal e a Confraria Gastronómica de Albergaria-a-Velha. Colaborou para vários jornais e revistas, nacionais e internacionais, com artigos de opinião e imagens. Estudou fotografia, e por diversas vezes foi premiado e viu os seus trabalhos expostos em Portugal e no mundo. Em 1994 foi galardoado com o troféu “Aveiros-93” e dois anos depois foi distinguido pelo Semanário “O Litoral” com a “Melhor Foto de 1995”. No cinema participou como ator nos filmes “Hors Saison” de Daniel Schmidt; “Maigret – L’improbable Monsieur Owen” de Pierre Koralnik e “Joana, a Louca” de Vicente Aranda. Atualmente preside a Direção do Grupo Experimental de Música e Dança de Aveiro, é Diretor Executivo da Companhia de Dança de Aveiro e Presidente da Associação de Amizade-França.
Qual a sua ideia de felicidade absoluta?
Felicidade absoluta não existe mas a sua procura já nos ajuda a ser feliz.
O que mais gosta em si?
Não me sei apreciar, no entanto quanto a princípios acho que a honestidade é muito importante, assim como uma granderevolta contra a injustiça e a corrupção.
E o que menos gosta?
A ‘barriguinha’ de bom vivant está um pouco exagerada. Talvez pese demasiado mas sinto-me bem com isso…
Um talento que gostaria de ter?
Saber ou conseguir cantar bem.
Palavra ou expressão que use frequentemente?
“Que miúda/mulher bonita!”
A pessoa que mais admira?
Talvez o meu bisavô e o meu pai, por considerar que são exemplos de empreendedorismo, integridade, honestidade e criatividade. Empresários que nunca deixaram de lado o apoio social e humano.
Uma atividade que goste muito de fazer?
Não digo! Deixo à imaginação de cada um…
Filme preferido?
“L’aventure c’est l’aventure” e “Les uns et Les autres”, ambos de Claude Lelouch.
A sua viagem favorita?
A próxima…
O seu prato de eleição?
Açorda de Gambas e Bacalhau à Brás.
E o que nunca comeria?
Bichos estranhos, e se pensar muito vaca ou porco. São animais que têm sentimentos e isso mexe comigo.
Neste momento que livro está na sua mesa de cabeceira?
“Patrimónios” da ADERAV e “Albergue” do Município de Albergaria-a-Velha.
Uma música?
“You have got a friend” de Carole King, interpretada por James Taylor.
Que artista gostava de poder trazer de volta?
Cada um tem o seu tempo…
Qual a compra mais extravagante que fez?
Não tenho dinheiro para extravagâncias.
E aquela que mais se arrepende?
Como compro pouca coisa não tenho tempo para me arrepender.
Numa situação de emergência qual o objeto que não dispensaria?
Uma escova de dentes, ou ainda melhor, as placas que têm os dentes…
O objeto que melhor o define?
Não sei! Terá de perguntar a uma Mulher inteligente com apurado sentido de humor. Pode ser que descubra…
Que momento da sua vida gostaria de reviver?
O pós 25 de Abril, em que estive envolvido quer em ações militares em Lisboa, quer em sessões de esclarecimento do Movimento das Forças Armadas.
Qual o seu maior sonho?
Criar uma escola de dança onde o talento imperasse, e gratuita para os alunos que não pudessem pagar.
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