Pedro Girão nasceu em Coimbra a 3 de janeiro de 1969, mas considera-se de Aveiro, cidade que o acolheu com apenas quatro anos.
Estudou Direito e Relações Internacionais no Porto e esteve no Parlamento Europeu durante cinco anos. Em julho de 1999 mudou-se para o Rio de Janeiro de “armas e bagagens” onde fundou a sua própria empresa. Em 2014, porém, quis voltar para Portugal e juntamente com Flávia Girão abriu o Brigs, um espaço que surge do matrimónio entre duas nações, com os dois marcos culinários que mais lhe são identitários: o brigadeiro e as conservas.
Qual a sua ideia de felicidade absoluta?
Sentir-me bem comigo mesmo.
O que mais gosta em si?
Simplicidade e honestidade.
E o que menos gosta?
Ansiedade.
Um talento que gostaria de ter?
Tocar baixo.
Palavra ou expressão que use frequentemente?
“Bola para a frente que atrás vem gente”.
A pessoa que mais admira?
O meu pai, como é óbvio e o advogado Francisco Granjeia.
Uma atividade que goste muito de fazer?
Ver um jogo de futebol.
Filme preferido?
“Voando sobre um Ninho de Cucus” de Miloš Forman.
A sua viagem favorita?
Quando fui pescar no Rio Negro, na Amazónia.
O seu prato de eleição?
Cozido à Portuguesa.
E o que nunca comeria?
Fígado.
Neste momento que livro está na sua mesa de cabeceira?
Nenhum, mas posso referir o meu preferido, “Gomorra” de Roberto Saviano.
Uma música?
“Life On Mars?” de David Bowie.
Que artista gostava de poder trazer de volta?
Prince.
Qual a compra mais extravagante que fez?
Há muitos anos na Bélgica comprei uns sapatos muito caros.
E aquela que mais se arrepende?
Um carro…
Numa situação de emergência qual o objeto que não dispensaria?
Telemóvel.
O objeto que melhor o define?
Coluna de som.
Que momento da sua vida gostaria de reviver?
Voltar à Amazónia.
Qual o seu maior sonho?
Viver com tranquilidade.
Fonte da Foto: Litoral Magazine | Edição nº58 Dezembro 2017
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