Celso Cunha, virologista do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, explica no programa ‘Perguntas com Resposta’ da TSF que “a humidade e temperatura são dois dos fatores que influenciam a viabilidade do vírus no meio ambiente”.
O virologista do Instituto de Higiene e Medicina Tropical explica que “a viabilidade destas partículas depende da humidade juntamente com a temperatura e, portanto, neste momento, com mais chuva para os próximos dias, quer dizer que vamos ter mais humidade e isso vai influenciar a permanência do vírus no meio ambiente”.
Segundo noticia a TSF, estudos mais recentes mostram que o vírus não se transmite pelo ar com tanta facilidade quando se julgava no início, por exemplo, numa conversa, embora a tosse e o espirro sejam “fatores de contágio”. Face a esta premissa, “sabemos que são fatores de contágio as gotículas maiores dos nossos espirros ou da nossa tosse, mas não apenas o facto de estarmos a falar uns com os outros a uma distância superior a um metro”, esclarece Celso Cunha.
Ainda no programa referido, o virologista falou de como libertar a eventual presença do vírus na roupa, afirmando que “não é sacudindo que o vírus é inativado”. Pelo contrário, deve-se lavar a roupa com água quente e detergente.
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