Ana Gabriela Henriques, cientista e coordenadora do projeto ‘ExoDiagAD’, recebeu um financiamento por parte da Associação norte-americana ‘Alzheimer’s Association’ para o projeto mencionado que está a ser desenvolvido na Universidade de Aveiro (UA) e que é dedicado à procura de novas formas para diagnosticar a doença de Alzheimer.
Segundo noticia a UA, “o diagnóstico para a doença de Alzheimer envolve uma avaliação da capacidade cognitiva, técnicas de imagiologia e uma punção lombar para extração de líquido cefalorraquidiano”. Todavia, Ana Gabriela Henriques, salienta que a “punção lombar é um método complexo”, sendo necessário realizar “mais estudos e testar outras abordagens e metodologias”.
Neste sentido, uma equipa de investigadores do Instituto de Biomedicina (iBiMED) no Departamento de Ciências Médicas da UA e da Universidade de Göttingen (Alemanha) vai estudar, através do projeto ExoDiagAD, os exossomas como possível fonte de biomarcadores de doenças neurodegenerativas, em particular da doença de Alzheimer.
A equipa da Universidade de Göttingen é coordenada por Jens Wiltfang um dos investigadores que ocupa a Cátedra Ilídio Pinho em Neurociências no Departamento de Ciências Médicas da UA.
De notar que esta entidade americana já financiou quatro projetos em Portugal, incluindo este.
O logótipo do projeto foi criado por um grupo de alunos de design da UA.
Saiba mais sobre este projeto e a sua vertente experimental aqui.
Fonte foto: Universidade de Aveiro
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